ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA: da estratégia de dominação à autogestão
uma possibilidade de libertação do ser?*
Sandro Benedito Sguarezi[1]
Wilson Luconi Jr.[2]
RESUMO:
O texto, embasado na teoria da
complexidade desenvolve uma análise crítica da administração participativa,
busca identificar os seus pressupostos ideológicos e mostrar qual a essência da
natureza do ser humano por ela defendida, bem como, esboça uma tentativa de
compreender as conseqüências dessa filosofia gerencial no cotidiano das organizações
e seus reflexos junto aos indivíduos na sociedade de risco. Discute também a
importância da autogestão no processo de autodesenvolvimento do ser sujeito e
na construção de uma sociedade mais justa, sustentável e democrática.
Palavras
Chave: Administração Participativa. Autogestão. Complexidade. Ser sujeito e Sociedade.
* Texto aprovado no
Congresso Virtual Brasileiro de Administração-CONVIBRA-2005. Disponível em:
< http://www.convibra.com.br/2005/ap.ASP>.
Acesso em: 14 fev. 2006.
[1] Mestre
em Administração PUC/SP, Professor – UNEMAT – Universidade do Estado de Mato
Grosso. Professor pesquisador do Departamento de Administração e Coordenador do
Núcleo de Pesquisa, Extensão e Estudos da Comlexidade do Mundo do
Trabalho-NECOMT, do Campus Universitário de Tangará da Serra-MT.
[2] Mestre em Ciências sociais, Pós-Graduado em Gestão de Pessoas e Professor na UNEMAT – Universidade do
Estado de Mato Grosso e membro do Núcleo de Pesquisa, Extensão e Estudos da
Complexidade do Mundo do Trabalho-NECOMT, do Campus Universitário de
Tangará da Serra-MT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário